Tags: Teorias do Processo
Autores: Antônio Pereira Gaio Júnior , Bruno Fuga , Darci Guimarães Ribeiro , Marco Félix Jobim , Mariângela Guerreiro Milhoranza da Rocha , Rodrigo Mazzei , William Santos Ferreira
SOBRE OS ORGANIZADORES
SOBRE OS AUTORES
APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 1
Ana Beatriz Ferreira Rebello Presgrave
ABUSO DO DIREITO NO PROCESSO CIVIL – JOSÉ OLÍMPIO DE CASTRO FILHO
Introdução
1 Sobre José Olímpio de Castro Filho
2 Do abuso de direito na obra José Olímpio de Castro Filho
2.1 Dos pressupostos
2.2 O problema no processo civil
2.3 Histórico
2.4 Legislação comparada
2.5 Formas do abuso do direito
2.6 Categorias do abuso do direito no processo civil
2.7 Sanções contra o abuso do direito
2.8 Objeção inevitável
2.9 Contra a má aplicação da teoria
3 O abuso do direito processual na atualidade
Considerações finais
Bibliografia
CAPÍTULO 2
Antônio Pereira Gaio Júnior
CELSO NEVES E A JURISDIÇÃO: JUSTIÇA DE MÃO PRÓPRIA, JUSTIÇA PRIVADA E JUSTIÇA ESTATAL
Introdução
1 A Justiça de mão própria
2 A justiça privada
3 Justiça Estatal
Considerações finais
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 3
Beclaute Oliveira Silva
EFICÁCIA EXECUTIVA DAS SENTENÇAS DE CONDENAÇÃO, DE ACORDO COM A OBRA DE PONTES DE MIRANDA
Introdução
1 Ação de direito material como eficácia da relação jurídica
1.1 Fato jurídico e seus efeitos
2 Ação de direito material (ação material) e ação de direito processual
3 Cargas de eficácia da ação material
3.1. Notas iniciais
3.2. Efeitos da ação material e da correspondente sentença
3.3. Escalonamento eficacial
3.4 Tabela de escalonamento de eficácias de uma ação condenatória de cobrança de dívida
4 Executividade nas sentenças condenatórias
4.1 Palavras iniciais
4.2 Eficácia executiva mínima da ação material condenatória e a respectiva sentença
4.3 Eficácia executiva mediata da ação material condenatória e respectiva sentença
4.4 Eficácia executiva imediata da ação material condenatória e respectiva sentença
Notas conclusivas
Referências
CAPÍTULO 4
Claudio Madureira
FORMALISMO-VALORATIVO E JUSTIÇA: A CONTRIBUIÇÃO DE CARLOS ALBERTO ALVARO DE OLIVEIRA PARA REALIZAÇÃO DA JUSTIÇA NO PROCESSO
Introdução
1 Relacionamento entre Processualismo e Formalismo-Valorativo
2 Relacionamento entre Instrumentalismo e Formalismo-Valorativo
3 Relacionamento entre o Formalismo-Valorativo e a realização da justiça no processo
3.1 Síntese da distinção teórica entre o Instrumentalismo e o Formalismo-Valorativo
3.1.1 A qualificação do processo como direito fundamental do cidadão
3.1.2 A qualificação do processo como ambiente de “criação” do direito
3.1.3 A atribuição ao processo de uma posição central na Teoria
3.2 A contribuição de Carlos Alberto Alvaro de Oliveira para realização da justiça no processo
Conclusões
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 5
Darci Guimarães Ribeiro
Guilherme Christen Möller
PROCESSO E DEMOCRACIA NA OBRA DE OVÍDIO ARAÚJO BAPTISTA DA SILVA E SUA INFLUÊNCIA NO PROCESSO CIVIL MODERNO
Introdução
1 O processo na perspectiva ovidiana: um esboço de democracia
2 Democracia (participativa), processo e a sistematização democrática da jurisdição na perspectiva do Código de Processo Civil de 2015
Referências
CAPÍTULO 6
Edilson Vitorelli
Matheus Rodrigues Oliveira
A FASE DE SANEAMENTO, DE GALENO LACERDA AO CPC/ 2015
Introdução
1 Despacho saneador: nulidades, instrumentalidade e evolução histórica no processo civil brasileiro
2 O lugar do saneamento no CPC/2015: providências judiciais possíveis e alternativas processuais
3 O saneamento como construção dos atores processuais, e não como ato unilateral do magistrado: soluções do processo cooperativo
4 O efeito preclusivo da decisão de saneamento
Conclusão
Bibliografia e referências
CAPÍTULO 7
Fabio Caldas de Araújo
JULGAMENTO ALÉM DO PEDIDO – HAROLDO VALLADÃO E SUA PROJEÇÃO NO SISTEMA PROCESSUAL E MATERIAL
1 A importância do debate sobre os limites do julgamento do pedido
2 A decisão judicial e a proibição do “non liquet”
3 O princípio da congruência e o respeito aos limites do pedido
4 Princípio dispositivo e pedido implícito
5 Os elementos fundamentais do libelo
5.1 A substanciação como condição de defesa do réu
5.2 A substanciação como condição de prolação da decisão judicial
5.3 A aplicação do princípio iura novit curia e a surpresa processual (Verbot der Uberraschungsentscheidung)
5.4 A causa superveniens e o julgamento além do pedido
5.5 O princípio da cooperação na emenda da petição inicial
5.6 Alteração do pedido mediato e imediato
6 O Recurso Extraordinário 3810: da transcripção (Dec. 169-A de 1890) para a concentração (art. 54 da lei 13097/2015)
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 8
Fernando da Fonseca Gajardoni
Rosana Medeiros Veluci Gajardoni
A EXTENSÃO DOS PODERES DO JUIZ - Breves reflexões à luz da obra do Professor Francisco de Paula Baptista
1 Breve notícia sobre o professor Paula Baptista
2 O pensamento processual ao tempo de Paula Baptista
3 O papel do juiz e do processo na obra de Paula Baptista
4 Aspectos atuais sobre a extensão dos poderes do juiz no processo civil brasileiro à luz da obra de Paula Baptista
4.1 Mecanismos consensuais de solução dos conflitos
4.2 Impossibilidade de arbitragem compulsória
4.3 Processo civil como forma de controle do arbítrio do juiz
4.4 Efetividade da execução
4.5. O valor da boa-fé no processo civil
4.6 Poderes instrutórios oficiais e sistema de valoração da prova
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 9
Guilherme Botelho
Ingrid Pereira Botelho
TEORI ZAVASCKI E A TUTELA DOS DIREITOS COLETIVOS
1 Teori Zavascki: um jurista completo de contribuição única ao direito
2 Premissas históricas do processo coletivo
3 O modelo processual coletivo brasileiro
4 A dicotomia tutela de direitos coletivos e tutela coletiva de direitos, mas antes de tudo processo coletivo
Considerações finais
Referência bibliografia
CAPÍTULO 10
Gustavo Osna
Sérgio Cruz Arenhart
“EVOLUÇÃO DAS AÇÕES COLETIVAS NO BRASIL” NO PENSAMENTO DE ALCIDES MUNHOZ DA CUNHA
Introdução
1 Evolução das Ações Coletivas no Brasil – o Pensamento de Alcides Munhoz da Cunha
1.1 O contexto do pensamento e a natureza cultural do processo
1.2 A “evolução das ações coletivas” e a ação civil pública
1.3 As categorias de direito e o processo coletivo
1.4 O pensamento de Alcides Munhoz da Cunha em perspectiva
Considerações finais
CAPÍTULO 11
Humberto Dalla Bernardina de Pinho
José Roberto Mello Porto
O LITISCONSÓRCIO UNITÁRIO E A FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DE JOSÉ CARLOS BARBOSA MOREIRA PARA A ADEQUADA COMPREENSÃO DO TEMA NO PROCESSO CIVIL BRASILEIRO
Bibliografia
CAPÍTULO 12
Luis Alberto Reichelt
Felipe Camilo Dall’Alba
O JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO NO PENSAMENTO DE ALFREDO BUZAID: SIMPLIFICAÇÃO DAS FORMAS E RACIONALIDADE
Introdução
1 Premissas para a compreensão do julgamento conforme o estado do processo em Alfredo Buzaid. Em especial: as ideias de racionalização do processo e de simplificação do processo
2 Da doutrina à lei: o julgamento conforme o estado do processo no Código de Processo Civil à luz da visão de Alfredo Buzaid
2.1 Os casos de julgamento conforme o estado do processo que importam na extinção do processo sem julgamento do mérito previstos no Código de Processo Civil de 1973
2.2 Os casos de julgamento conforme o estado do processo que importam na extinção do processo com julgamento do mérito previstos no art. 269, II a V do Código de Processo Civil de 1973
2.3 Ainda sobre os casos de julgamento conforme o estado do processo que importam na extinção do processo com julgamento do mérito: os casos de julgamento antecipado da lide
2.4 O julgamento conforme o estado do processo e o despacho saneador
3 Em sede de conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 13
Marco Antonio Rodrigues
Rodrigo Farias
MEDIDAS PREVENTIVAS, MEDIDAS PREPARATÓRIAS E MEDIDAS DE CONSERVAÇÃO NA VISÃO DE LOPES DA COSTA
Introdução
1 Medidas preventivas
2 Medidas preparatórias e medidas conservativas
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 14
Marco Félix Jobim
Sálvio de Figueiredo Teixeira e a criação e realização do direito pela decisão judicial
Introdução
1 Sálvio De Figueiredo Teixeira
2 A estrutura da obra “a criação e realização do direito na decisão judicial”
3 Considerações sobre a obra
4 O homenageado
Consideração finais
Referências teóricas
CAPÍTULO 15
Rafael Caselli Pereira
AS AÇÕES COMINATÓRIAS NO DIREITO BRASILEIRO - A CONTRIBUIÇÃO DE MOACYR AMARAL SANTOS
1 A obra de Moacyr Amaral Santos sobre as ações cominatórias
2 Regulamento 737, de 1850
3 Consolidação Ribas
4 Os Códigos estaduais
5 O Código de Processo Civil de 1939
6 O Código de Processo Civil de 1973 e a absorção das ações cominatórias pelo procedimento ordinário
Referências
CAPÍTULO 16
Rodrigo Mazzei
Tiago Figueiredo Gonçalves
Os comentários de Clóvis do Couto e Silva aos procedimentos especiais de jurisdição contenciosa disciplinados no código de processo civil de 1973
Introdução
1 Teoria geral dos procedimentos especiais
2 Da ação de consignação em pagamento
3 Da ação de depósito
4 Da ação de anulação e substituição de títulos ao portador
5 Da ação de prestação de contas
6 Das ações possessórias
7 Da ação de nunciação de obra nova
8 Da ação de usucapião de terras particulares
9 Da ação de divisão e da demarcação de terras particulares
10 Do inventário e da partilha
11 Dos embargos de terceiro
12 Da habilitação
13 Da restauração dos autos
14 Vendas a crédito com reserva de domínio
15 Juízo arbitral
Conclusão304
CAPÍTULO 17
Thiago Rodovalho
Zulmar Duarte
CONFISSÃO E RECONHECIMENTO JURÍDICO DO PEDIDO E A DISCIPLINA NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015: UM DIÁLOGO A PARTIR DA OBRA DO PROFESSOR MOACYR LOBO DA COSTA
Introdução
CAPÍTULO 18
Trícia Navarro Xavier Cabral
Jurisdição voluntária em José Frederico Marques
Introdução
1 O profissional
2 A obra: Ensaio sobre a Jurisdição Voluntária
3 Jurisdição voluntária: principais características e abrangência
4 A evolução legislativa da jurisdição voluntária nos Códigos de Processo Civil
5 Jurisdição voluntária e desjudicialização
Notas conclusivas
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 19
William Santos Ferreira
Bruno Augusto Sampaio Fuga
Execução direta das obrigações de prestar declaração de vontade, de acordo com Luís Eulálio de Bueno Vidigal
Introdução
I Código de Processo Civil de 1939
II Código Civil de 1916
III A sua teoria de execução direta das obrigações de prestar declaração de vontade
IV Código de processo civil de 2015 e Código civil de 2002
Considerações finais
Referências
ISBN | 978-65-86300-28-4 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 1 |
Tipo do Livro | Impresso - Capa dura |
Páginas | 368 |
Edição | 2 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Junho/2020 |
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Antônio Pereira Gaio JúniorPós-Doutor em Direito (Universidade de Coimbra/POR). Pós-Doutor em Democracia e Direitos Humanos (Ius Gentium Conimbrigae/ Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra-POR). Doutor em Direito (UGF). Mestre em Direito (UGF). Pós-Graduado em Direito Processual (UGF). Visiting Professor no Ius Gentium Conimbrigae – Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra/POR). Professor Associado de Processo Civil e Teoria Geral do Processo da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ. Coordenador da Pós-Graduação em Direito Processual Contemporâneo (UFRRJ). Membro da International Association of Procedural Law-IAPL. Membro do Instituto Iberoamericano de Direito Processual - IIDP. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual – IBDP. Membro da International Bar Association – IBA. Membro da Associação de Direito e Economia Europeia – ADEE. Membro Efetivo da Comissão Permanente de Direito Processual Civil do IAB-Nacional. Líder do Grupo de Pesquisa “Processo Civil e Desenvolvimento” (UFRRJ/CNPq). Advogado. www.gaiojr.comBruno Fugabrunofuga@brunofuga.adv.brAdvogado e Professor. Doutor em Direito Processual Civil pela PUC/SP (2020). Pós-doutor pela USP. Mestre em Direito pela UEL (linha de Processo Civil). Pós-graduado em Processo Civil (2009). Pós-graduado em Filosofia Jurídica e Política pela UEL (2011). Membro titular efetivo da Academia de Letras de Londrina. Foi coordenador e fundador da Comissão de Processo Civil da OAB/Londrina. É Coordenador da Comissão de Processo Constitucional da OAB/Londrina. Foi coordenador da pós-graduação em Processo Civil do IDCC Londrina (2018/2022). É professor de pós-graduação na PUC/PR, Escolha da Magistratura do Espírito Santo, Toledo, UNINTER, ABDConst, Escola Superior da Magistratura Catarinense (ESMESC) e Damásio. É membro do IBPD, IAP e IPDP. Conselheiro da OAB Londrina/PR. Editor chefe da Editora Thoth. E-mail brunofuga@brunofuga.adv.brDarci Guimarães Ribeirodarci.guimaraes@terra.com.brPós-Doutor em Direito Processual Constitucional pela Universitá degli Studi di Firenze. Doutor em Direito pela Universitat de Barcelona. Especialista e Mestre pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS). Professor Titular de Direito Processual Civil da UNISINOS e PUC/RS. Professor Adjunto da UFN. Professor do Programa de Pós-Graduação em Direito da UNISINOS (Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado) e da UFN. Membro da International Association of Procedural Law. Membro do Instituto Ibero-americano de Derecho Procesal. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual Civil. Membro da Academia Brasileira de Direito Processual. Membro da Asociación Argentina de Derecho Procesal. Huésped de Honor de la Casa de Altos Estudios de la Universidad Nacional de Córdoba, Universidad Nacional de Córdoba, Argentina. Advogado.Marco Félix JobimDoutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Mestre em Direitos Fundamentais pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA). Especialista em Ciências Humanas: Sociologia, História e Filosofia (PUCRS). Realizou estágio pós-doutorado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Coordenador da Escola de Direito da PUCRS. Professor adjunto dos cursos de graduação e pós-graduação lato e stricto sensu (mestrado e doutorado) da PUCRS. Membro da Academia Brasileira de Direito Processual Constitucional. Secretário Adjunto do Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP). Advogado.Mariângela Guerreiro Milhoranza da RochaPós-Doutora, Doutora e Mestre em Direito pela PUCRS, Especialista em Processo Civil pela PUCRS. Advogada inscrita na OAB/RS sob o n. 44699. Professora da Graduação em Direito da IMED em Porto Alegre/RS. Coordenadora do NUJUR - Núcleo de Prática Jurídica da IMED. Coordenadora do GEAK - Grupo de Estudos Araken de Assis. Editora do site Páginas de Direito - www.paginasdedireito.com.brRodrigo MazzeiPós-doutorado (UFES - bolsa CAPES-REUNI). Doutor pela Faculdade Autônoma de Direito (FADISP). Mestre pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Professor (graduação e mestrado/programa de pós-graduação stricto sensu) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Líder do Grupo de Pesquisa NEAPI-UFES (membro da Rede Internacional Procnet). Advogado e Consultor Jurídico.William Santos Ferreirawsf@wfjf.com.brAdvogado e Professor. Mestre e Doutor em Direito Processual Civil pela PUC/SP. Membro Efetivo do Instituto Iberoamericano de Derecho Procesal (IIDP), Vice-Diretor de Publicações do Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP), Membro do Conselho do Centro de Estudos Avançados de Processo (CEAPRO), Sócio Benemérito da Academia Brasileira de Direito Processual Civil (ABDPC). Coordenador da área de contencioso judicial e arbitral da Pós-graduação em Direito Imobiliário da PUC/SP. Professor concursado de Direito Processual Civil na Graduação, Especialização, Mestrado e Doutorado da PUC/SP. E-mail; wsf@wfjf.com.br, Lattes: http://lattes.cnpq.br/5513373440133954
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