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Teorias do Processo: dos Clássicos aos Contemporâneos - Vol. II

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*A partir do dia 01/10/2021 o livro estará disponível com capa comum, e não mais em capa dura.

Nesse Volume II, foram homenageados Alcidez Munhos da Cunha, Alfredo Buzaid, Carlos Alberto Alvaro de Oliveira, Celso Neves, Clóvis do Couto e Silva, Francisco de Paula Batista, José Frederido Marques, Galeno Lacerda, Haroldo Valladão, José Carlos Barbosa Moreira, José Olímpio de Castro Filho, Lobo da Costa, Luís Eulálio Bueno Vidigal, Moacyr Amaral dos santos, Ovídio A. Baptista da Silva, Pontes de Miranda, Sálvio de Figueiredo Teixeira e Teori Albino Zavascki. Novamente, a cada articulista, foi atribuído um tema de difícil compreensão e achado, o que, mediante a hercúlia pesquisa, deixa a obra ainda mais inédita.
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Autores: Antônio Pereira Gaio Júnior , Bruno Fuga , Darci Guimarães Ribeiro , Marco Félix Jobim , Mariângela Guerreiro Milhoranza da Rocha , Rodrigo Mazzei , William Santos Ferreira

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*A partir do dia 01/10/2021 o livro estará disponível com capa comum, e não mais em capa dura.

Nesse Volume II, foram homenageados Alcidez Munhos da Cunha, Alfredo Buzaid, Carlos Alberto Alvaro de Oliveira, Celso Neves, Clóvis do Couto e Silva, Francisco de Paula Batista, José Frederido Marques, Galeno Lacerda, Haroldo Valladão, José Carlos Barbosa Moreira, José Olímpio de Castro Filho, Lobo da Costa, Luís Eulálio Bueno Vidigal, Moacyr Amaral dos santos, Ovídio A. Baptista da Silva, Pontes de Miranda, Sálvio de Figueiredo Teixeira e Teori Albino Zavascki. Novamente, a cada articulista, foi atribuído um tema de difícil compreensão e achado, o que, mediante a hercúlia pesquisa, deixa a obra ainda mais inédita.

SOBRE OS ORGANIZADORES
SOBRE OS AUTORES
APRESENTAÇÃO


CAPÍTULO 1

Ana Beatriz Ferreira Rebello Presgrave

ABUSO DO DIREITO NO PROCESSO CIVIL – JOSÉ OLÍMPIO DE CASTRO FILHO

Introdução

1 Sobre José Olímpio de Castro Filho

2  Do abuso de direito na obra José Olímpio de Castro Filho

2.1 Dos pressupostos

2.2 O problema no processo civil

2.3 Histórico

2.4 Legislação comparada

2.5 Formas do abuso do direito

2.6 Categorias do abuso do direito no processo civil

2.7 Sanções contra o abuso do direito

2.8 Objeção inevitável

2.9 Contra a má aplicação da teoria

3 O abuso do direito processual na atualidade

Considerações finais

Bibliografia


CAPÍTULO 2

Antônio Pereira Gaio Júnior

CELSO NEVES E A JURISDIÇÃO: JUSTIÇA DE MÃO PRÓPRIA, JUSTIÇA PRIVADA E JUSTIÇA ESTATAL

Introdução

1 A Justiça de mão própria

2 A justiça privada

3 Justiça Estatal 

Considerações finais 

Referências bibliográficas


CAPÍTULO 3

Beclaute Oliveira Silva

EFICÁCIA EXECUTIVA DAS SENTENÇAS DE CONDENAÇÃO, DE ACORDO COM A OBRA DE PONTES DE MIRANDA

Introdução

1 Ação de direito material como eficácia da relação jurídica

1.1 Fato jurídico e seus efeitos

2  Ação   de  direito  material  (ação material)  e  ação  de  direito processual

3 Cargas de eficácia da ação material

3.1. Notas iniciais

3.2. Efeitos da ação material e da correspondente sentença

3.3. Escalonamento eficacial

3.4 Tabela de escalonamento de eficácias de uma ação condenatória de cobrança de dívida

4 Executividade nas sentenças condenatórias

4.1 Palavras iniciais

4.2 Eficácia executiva mínima da ação material condenatória e a respectiva sentença

4.3 Eficácia executiva mediata da ação material condenatória e respectiva sentença

4.4 Eficácia executiva imediata da ação material condenatória e respectiva sentença

Notas conclusivas

Referências


CAPÍTULO 4

Claudio Madureira

FORMALISMO-VALORATIVO E JUSTIÇA: A CONTRIBUIÇÃO DE CARLOS ALBERTO ALVARO DE OLIVEIRA PARA REALIZAÇÃO DA JUSTIÇA NO PROCESSO

Introdução

1 Relacionamento entre Processualismo e Formalismo-Valorativo

2 Relacionamento entre Instrumentalismo e Formalismo-Valorativo

3 Relacionamento entre o Formalismo-Valorativo e a realização da justiça no processo

3.1 Síntese da distinção teórica entre o Instrumentalismo e o Formalismo-Valorativo

3.1.1 A qualificação do processo como direito fundamental do cidadão

3.1.2 A qualificação do processo como ambiente de “criação” do direito

3.1.3 A atribuição ao processo de uma posição central na Teoria

3.2 A contribuição de Carlos Alberto Alvaro de Oliveira para realização da justiça no processo

Conclusões

Referências bibliográficas


CAPÍTULO 5

Darci Guimarães Ribeiro

Guilherme Christen Möller

PROCESSO E DEMOCRACIA NA OBRA DE OVÍDIO ARAÚJO BAPTISTA DA SILVA E SUA INFLUÊNCIA NO PROCESSO CIVIL MODERNO

Introdução

1 O processo na perspectiva ovidiana: um esboço de democracia

2 Democracia (participativa), processo e a sistematização democrática da jurisdição na perspectiva do Código de Processo Civil de 2015

Referências


CAPÍTULO 6

Edilson Vitorelli

Matheus Rodrigues Oliveira

A FASE DE SANEAMENTO, DE GALENO LACERDA AO CPC/ 2015

Introdução

1 Despacho saneador: nulidades, instrumentalidade e evolução histórica no processo civil brasileiro

2 O lugar do saneamento no CPC/2015: providências judiciais possíveis e alternativas processuais

3 O saneamento como construção dos atores processuais, e não como ato unilateral do magistrado: soluções do processo cooperativo

4 O efeito preclusivo da decisão de saneamento

Conclusão

Bibliografia e referências


CAPÍTULO 7

Fabio Caldas de Araújo

JULGAMENTO ALÉM DO PEDIDO –  HAROLDO VALLADÃO  E  SUA PROJEÇÃO NO SISTEMA PROCESSUAL E MATERIAL 

1 A importância  do  debate  sobre  os  limites  do  julgamento do pedido

2 A decisão judicial e a proibição do “non liquet”

3 O princípio da congruência e o respeito aos limites do pedido

4 Princípio dispositivo e pedido implícito

5 Os elementos fundamentais do libelo

5.1 A substanciação como condição de defesa do réu

5.2 A  substanciação  como  condição  de   prolação  da  decisão  judicial

5.3 A aplicação do princípio iura novit curia e a surpresa processual (Verbot der Uberraschungsentscheidung)

5.4 A causa superveniens e o julgamento além do pedido

5.5 O princípio da cooperação na emenda da petição inicial

5.6 Alteração do pedido mediato e imediato

6 O Recurso Extraordinário 3810: da transcripção (Dec. 169-A de 1890) para a concentração (art. 54 da lei 13097/2015)

Conclusão

Referências


CAPÍTULO 8

Fernando da Fonseca Gajardoni

Rosana Medeiros Veluci Gajardoni

A EXTENSÃO DOS PODERES DO JUIZ - Breves reflexões à luz da obra do Professor Francisco de Paula Baptista

1 Breve notícia sobre o professor Paula Baptista

2 O pensamento processual ao tempo de Paula Baptista

3 O papel do juiz e do processo na obra de Paula Baptista

4 Aspectos atuais sobre a extensão dos poderes do juiz no processo civil brasileiro à luz da obra de Paula Baptista

4.1 Mecanismos consensuais de solução dos conflitos

4.2 Impossibilidade de arbitragem compulsória 

4.3 Processo civil como forma de controle do arbítrio do juiz

4.4 Efetividade da execução 

4.5. O valor da boa-fé no processo civil 

4.6 Poderes instrutórios oficiais e sistema de valoração da prova

Conclusão

Referências bibliográficas


CAPÍTULO 9

Guilherme Botelho

Ingrid Pereira Botelho

TEORI ZAVASCKI E A TUTELA DOS DIREITOS COLETIVOS

1 Teori Zavascki: um jurista  completo  de  contribuição  única  ao  direito

2 Premissas históricas do processo coletivo 

3 O modelo processual coletivo brasileiro

4 A dicotomia tutela de direitos coletivos e tutela coletiva de direitos, mas antes de tudo processo coletivo

Considerações finais

Referência bibliografia 


CAPÍTULO 10

Gustavo Osna

Sérgio Cruz Arenhart

“EVOLUÇÃO DAS AÇÕES COLETIVAS NO BRASIL” NO PENSAMENTO DE ALCIDES MUNHOZ DA CUNHA

Introdução

1 Evolução das Ações Coletivas no Brasil – o Pensamento de Alcides Munhoz da Cunha

1.1 O contexto do pensamento e a natureza cultural do processo 

1.2 A “evolução das ações coletivas” e a ação civil pública 

1.3 As categorias de direito e o processo coletivo

1.4 O pensamento de Alcides Munhoz da Cunha em perspectiva 

Considerações finais 


CAPÍTULO  11

Humberto Dalla Bernardina de Pinho

José Roberto Mello Porto

O LITISCONSÓRCIO UNITÁRIO E A FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DE JOSÉ CARLOS BARBOSA MOREIRA PARA A ADEQUADA COMPREENSÃO DO TEMA NO PROCESSO CIVIL BRASILEIRO

Bibliografia


CAPÍTULO 12

Luis Alberto Reichelt

Felipe Camilo Dall’Alba

O JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO NO PENSAMENTO DE ALFREDO BUZAID: SIMPLIFICAÇÃO DAS FORMAS E RACIONALIDADE

Introdução

1 Premissas para a compreensão do julgamento conforme o estado do processo em Alfredo Buzaid. Em especial: as ideias de racionalização do processo e de simplificação do processo

2 Da doutrina à lei: o  julgamento conforme o estado do processo no Código de Processo Civil à luz da visão de Alfredo Buzaid

2.1 Os casos de julgamento conforme o estado do processo que importam na extinção do processo sem julgamento do mérito previstos no Código de Processo Civil de 1973

2.2 Os casos de julgamento conforme o estado do processo que importam na extinção do processo com julgamento do mérito previstos no art. 269, II a V do Código de Processo Civil de 1973

2.3 Ainda sobre os casos de julgamento conforme o estado do processo que importam na extinção do processo com julgamento do mérito: os casos de julgamento antecipado da lide

2.4 O julgamento conforme o estado do processo e o despacho saneador

3 Em sede de conclusão

Referências bibliográficas


CAPÍTULO 13

Marco Antonio Rodrigues

Rodrigo Farias

MEDIDAS PREVENTIVAS, MEDIDAS PREPARATÓRIAS E MEDIDAS DE CONSERVAÇÃO NA VISÃO DE  LOPES  DA  COSTA

Introdução

1 Medidas preventivas

2 Medidas preparatórias e medidas conservativas

Referências bibliográficas


CAPÍTULO 14

Marco Félix Jobim

Sálvio de Figueiredo Teixeira e a criação e realização do direito pela decisão judicial

Introdução

1 Sálvio De Figueiredo Teixeira

2 A estrutura da obra “a criação e realização do direito na decisão judicial”

3 Considerações sobre a obra

4 O homenageado

Consideração finais

Referências teóricas


CAPÍTULO 15

Rafael Caselli Pereira

AS AÇÕES COMINATÓRIAS NO DIREITO BRASILEIRO - A CONTRIBUIÇÃO DE MOACYR AMARAL SANTOS

1 A obra de Moacyr Amaral Santos sobre as ações cominatórias

2 Regulamento 737, de 1850

3 Consolidação Ribas

4 Os Códigos estaduais

5 O Código de Processo Civil de 1939

6 O Código de Processo Civil de 1973 e a absorção das ações cominatórias pelo procedimento ordinário

Referências


CAPÍTULO 16

Rodrigo Mazzei

Tiago Figueiredo Gonçalves

Os comentários de Clóvis do Couto e Silva aos procedimentos  especiais   de   jurisdição contenciosa disciplinados  no  código de processo  civil  de  1973

Introdução

1 Teoria geral dos procedimentos especiais

2 Da ação de consignação em pagamento

3 Da ação de depósito

4 Da ação de anulação e substituição de títulos ao portador

5 Da ação de prestação de contas 

6 Das ações possessórias

7 Da ação de nunciação de obra nova

8 Da ação de usucapião de terras particulares

9 Da ação de divisão e da demarcação de terras particulares

10 Do inventário e da partilha

11 Dos embargos de terceiro

12 Da habilitação

13 Da restauração dos autos

14 Vendas a crédito com reserva de domínio

15 Juízo arbitral

Conclusão304


CAPÍTULO 17

Thiago Rodovalho

Zulmar Duarte

CONFISSÃO E RECONHECIMENTO JURÍDICO DO PEDIDO E A DISCIPLINA NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015: UM DIÁLOGO A PARTIR DA OBRA DO PROFESSOR MOACYR LOBO DA COSTA

Introdução


CAPÍTULO 18

Trícia Navarro Xavier Cabral

Jurisdição  voluntária   em    José    Frederico   Marques

Introdução

1 O profissional 

2 A obra: Ensaio sobre a Jurisdição Voluntária

3 Jurisdição voluntária: principais características e abrangência

4 A evolução legislativa da jurisdição voluntária nos Códigos de Processo Civil

5 Jurisdição voluntária e desjudicialização

Notas conclusivas

Referências bibliográficas


CAPÍTULO 19

William Santos Ferreira

Bruno Augusto Sampaio Fuga

Execução direta das obrigações de prestar declaração de vontade, de acordo com Luís Eulálio de Bueno Vidigal

Introdução

I Código de Processo Civil de 1939

II Código Civil de 1916

III A sua teoria de execução direta das obrigações de prestar declaração de vontade

IV Código de processo civil de 2015 e Código civil de 2002

Considerações finais

Referências

ISBN 978-65-86300-28-4
Dimensões 23 x 15.5 x 1
Tipo do Livro Impresso - Capa dura
Páginas 368
Edição 2
Idioma Português
Editora Editora Thoth
Publicação Junho/2020
  1. Antônio Pereira Gaio Júnior
    Pós-Doutor em Direito (Universidade de Coimbra/POR). Pós-Doutor em Democracia e Direitos Humanos (Ius Gentium Conimbrigae/ Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra-POR). Doutor em Direito (UGF). Mestre em Direito (UGF). Pós-Graduado em Direito Processual (UGF). Visiting Professor no Ius Gentium Conimbrigae – Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra/POR). Professor Associado de Processo Civil e Teoria Geral do Processo da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ. Coordenador da Pós-Graduação em Direito Processual Contemporâneo (UFRRJ). Membro da International Association of Procedural Law-IAPL. Membro do Instituto Iberoamericano de Direito Processual - IIDP. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual – IBDP. Membro da International Bar Association – IBA. Membro da Associação de Direito e Economia Europeia – ADEE. Membro Efetivo da Comissão Permanente de Direito Processual Civil do IAB-Nacional. Líder do Grupo de Pesquisa “Processo Civil e Desenvolvimento” (UFRRJ/CNPq). Advogado. www.gaiojr.com
  2. Advogado e Professor. Doutor em Direito Processual Civil pela PUC/SP (2020). Pós-doutor pela USP. Mestre em Direito pela UEL (linha de Processo Civil). Pós-graduado em Processo Civil (2009). Pós-graduado em Filosofia Jurídica e Política pela UEL (2011). Membro titular efetivo da Academia de Letras de Londrina. Foi coordenador e fundador da Comissão de Processo Civil da OAB/Londrina. É Coordenador da Comissão de Processo Constitucional da OAB/Londrina. Foi coordenador da pós-graduação em Processo Civil do IDCC Londrina (2018/2022). É professor de pós-graduação na PUC/PR, Escolha da Magistratura do Espírito Santo, Toledo, UNINTER, ABDConst, Escola Superior da Magistratura Catarinense (ESMESC) e Damásio. É membro do IBPD, IAP e IPDP. Conselheiro da OAB Londrina/PR. Editor chefe da Editora Thoth. E-mail brunofuga@brunofuga.adv.br
  3. Darci Guimarães Ribeirodarci.guimaraes@terra.com.br
    Pós-Doutor em Direito Processual Constitucional pela Universitá degli Studi di Firenze. Doutor em Direito pela Universitat de Barcelona. Especialista e Mestre pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS). Professor Titular de Direito Processual Civil da UNISINOS e PUC/RS. Professor Adjunto da UFN. Professor do Programa de Pós-Graduação em Direito da UNISINOS (Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado) e da UFN. Membro da International Association of Procedural Law. Membro do Instituto Ibero-americano de Derecho Procesal. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual Civil. Membro da Academia Brasileira de Direito Processual. Membro da Asociación Argentina de Derecho Procesal. Huésped de Honor de la Casa de Altos Estudios de la Universidad Nacional de Córdoba, Universidad Nacional de Córdoba, Argentina. Advogado.
  4. Marco Félix Jobim
    Doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Mestre em Direitos Fundamentais pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA). Especialista em Ciências Humanas: Sociologia, História e Filosofia (PUCRS). Realizou estágio pós-doutorado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Coordenador da Escola de Direito da PUCRS. Professor adjunto dos cursos de graduação e pós-graduação lato e stricto sensu (mestrado e doutorado) da PUCRS. Membro da Academia Brasileira de Direito Processual Constitucional. Secretário Adjunto do Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP). Advogado.
  5. Mariângela Guerreiro Milhoranza da Rocha
    Pós-Doutora, Doutora e Mestre em Direito pela PUCRS, Especialista em Processo Civil pela PUCRS. Advogada inscrita na OAB/RS sob o n. 44699. Professora da Graduação em Direito da IMED em Porto Alegre/RS. Coordenadora do NUJUR - Núcleo de Prática Jurídica da IMED. Coordenadora do GEAK - Grupo de Estudos Araken de Assis. Editora do site Páginas de Direito - www.paginasdedireito.com.br
  6. Rodrigo Mazzei
    Pós-doutorado (UFES - bolsa CAPES-REUNI). Doutor pela Faculdade Autônoma de Direito (FADISP). Mestre pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Professor (graduação e mestrado/programa de pós-graduação stricto sensu) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Líder do Grupo de Pesquisa NEAPI-UFES (membro da Rede Internacional Procnet). Advogado e Consultor Jurídico.
  7. William Santos Ferreirawsf@wfjf.com.br
    Advogado e Professor. Mestre e Doutor em Direito Processual Civil pela PUC/SP. Membro Efetivo do Instituto Iberoamericano de Derecho Procesal (IIDP), Vice-Diretor de Publicações do Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP), Membro do Conselho do Centro de Estudos Avançados de Processo (CEAPRO), Sócio Benemérito da Academia Brasileira de Direito Processual Civil (ABDPC). Coordenador da área de contencioso judicial e arbitral da Pós-graduação em Direito Imobiliário da PUC/SP. Professor concursado de Direito Processual Civil na Graduação, Especialização, Mestrado e Doutorado da PUC/SP. E-mail; wsf@wfjf.com.br, Lattes: http://lattes.cnpq.br/5513373440133954

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